Para aperfeiçoamento do funcionamento do site, visualização dos materiais mais relevantes e visualização de publicidade personalizada, nós recolhemos seus dados pessoais despersonalizados, inclusive usando ferramentas de nossos parceiros. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade. A descrição detalhada das tecnologias usadas por nós é apresentada na Política de Cookies e Registro Automático de Dados.
Ao pressionar o botão "Aceitar e fechar", você concorda expressamente com o processamento de seus dados pessoais para os fins acima referidos.
O movimento "Black Lives Matter", que ganhou projeção no ano passado com protestos antirracistas nos Estados Unidos após o assassinato de George Floyd, foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz por um parlamentar norueguês.
Para Petter Eide, deputado considerado progressista na Noruega, o Black Lives Matter "se tornou um dos [movimentos] mais poderosos do mundo na luta contra a injustiça racial".
"Começou há alguns anos nos Estados Unidos, depois espalhou-se por muitos outros países, sensibilizando para a importância do combate às injustiças raciais", continuou.
Patrisse Cullors é uma das co-fundadoras do movimento Black Lives Matter nos Estados Unidos
Homem sai de veículo com arma durante protesto contra desigualdade racial após a morte sob custódia policial em Minneapolis de George Floyd, em Seattle, Washington, EUA, 7 de junho de 2020
Populares protestam em Louisville, EUA, contra o racismo e a morte do cidadão negro George Floyd em 25 de maio, durante abordagem policial em Minneapolis
Em Londres, manifestantes protestam contra a violência policial e o racismo, em 6 de junho de 2020, como forma de solidariedade aos protestos contra a morte de George Floyd nos Estados Unidos.
Patrisse Cullors é uma das co-fundadoras do movimento Black Lives Matter nos Estados Unidos
Após a morte de George Floyd, assassinado por um policial branco em maio de 2020 nos Estados Unidos durante uma batida policial, o Black Lives Matter, um coletivo de pessoas negras nos EUA sem uma liderança definida, convocou muitas instituições ao redor do mundo a exigir mudanças e melhor representação.
Segundo Petter Eide, o grupo "abriu o debate e [atraiu] a atenção de muitos países". A história do coletivo começa em 2013, após a absolvição de George Zimmerman no assassinato a tiros do adolescente negro Trayvon Martin. O movimento voltou a ganhar notoriedade por suas manifestações de rua após a morte, em 2014, de dois jovens negros nos EUA: Michael Brown, resultando em protestos e distúrbios em Ferguson; e Eric Garner, na cidade de Nova York.
As candidaturas para o Nobel da Paz, escreve a Rádio França Internacional, podem ser apresentadas por parlamentares e ministros de todos os países. As inscrições, que devem ser enviadas até o prazo final de 31 de janeiro, geralmente são mantidas em segredo, a menos que seus promotores decidam divulgar sua escolha.
Indicações até agora
Entre os indicados até agora, há outros nomes que também causam polêmica. Julian Assange, o polêmico fundador do Wikileaks, é um deles. A rede internacional de verificadores de fatos, a International Fact-Checking Network (IFCN, na sigla em inglês), é mais um desta lista, que conta, inclusive, com ex-presidente dos EUA, Donald Trump.
O Nobel da Paz será outorgado no início de outubro.
Ao pressionar o botão "Publicar", você concorda expressamente com o processamento de dados da sua conta no Facebook para permitir que você comente notícias no nosso site usando essa conta. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade.
Você pode cancelar seu consentimento removendo todos os comentários publicados.
O cadastro e a autorização do usuário nos sites Sputnik através da conta ou contas do usuário nas redes sociais significa a sua concordância com estas regras e condições de uso.
O usuário se compromete a não violar a legislação nacional e internacional, bem como a se expressar de forma respeitosa relativamente aos participantes da discussão, aos leitores ou pessoas que figurem nas matérias do site.
A administração do site tem o direito de apagar (remover) os comentários feitos em outras línguas que não a língua principal do site.
Os comentários postados pelos usuários podem ser editados em todas as versões do site sputniknews.com
Serão apagados os comentários que:
não correspondam ao tema da matéria comentada;
incitem ao ódio, discriminação racial, étnica, religiosa, social, de orientação sexual, ou que violem os direitos das minorias;
violem os direitos dos menores, lhes possam provocar danos de qualquer tipo, nomeadamente danos morais;
contenham ideias de caráter extremista e terrorista, ou incitem a outras ações ilegais;
contenham injúrias ou ameaças em relação a outros comentaristas, pessoas concretas ou organizações, que denigra a honra e a dignidade ou prejudique a reputação empresarial;
contenham injúrias ou outras palavras que mostrem desrespeito pela Sputnik;
violem a privacidade, divulguem dados pessoais de terceiros sem o seu consentimento, violem a correspondência particular;
contenham descrição ou referência a cenas de violência, crueldade em relação a animais;
contenham informações sobre métodos de suicídio ou incitem a cometer suicídio;
prossigam objetivos comerciais, contenham publicidade enganosa, propaganda política ilegal ou links para outros recursos on-line que contenham tais informações;
promovam produtos ou serviços de terceiros sem a devida autorização;
contenham linguagem ofensiva, obscenidades e seus derivados, bem como alusões ao uso de itens lexicais que possam ser enquadrados nesta definição;
contenha spam, publicite a divulgação de spam, de outros serviços de correio eletrônico não solicitado, bem como de recursos para ganhar dinheiro na Internet;
promova o consumo de narcóticos / substâncias psicotrópicas, forneça informações sobre a sua produção e utilização;
contenha links para vírus ou outro software malicioso;
seja parte de ações de mobilização, em que são enviados grandes volumes de comentários com conteúdo idêntico ou similar (""flash mob"");
em que o autor envia um grande número de mensagens incoerentes ou cujo significado seja difícil ou mesmo impossível de entender (""flood"");
em que o autor viola as regras de etiqueta na Internet, mostrando um comportamento agressivo, humilhante ou abusivo (""trolling"");
em que o autor mostra desrespeito pela linguagem, por exemplo, quando o texto é escrito inteiramente ou predominantemente em letras maiúsculas ou não é dividido em frases.
A administração do site tem o direito de bloquear sem aviso prévio o acesso do usuário à página, ou remover a sua conta em caso de violação das regras e condições de uso dos comentários, ou deteção de sinais de tal violação.
O usuário pode iniciar a recuperação de seu acesso à conta, enviando um mail para o seguinte endereço: moderator.br@sputniknews.com
O mail deve conter:
Assunto - recuperação da conta / desbloquear o acesso
Identificação do usuário (login)
As explicações sobre o motivo das ações que resultaram na violação das regras e no bloqueio.
Se os moderadores considerarem possível restaurar o acesso à conta isso será feito.
No caso de violação repetida das regras e de novo bloqueio, o acesso do usuário não pode ser restaurado, o bloqueio neste caso será completo.
Ao pressionar o botão "Publicar", você concorda expressamente com o processamento de dados da sua conta no Facebook para permitir que você comente notícias no nosso site usando essa conta. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade.
Você pode cancelar seu consentimento removendo todos os comentários publicados.
Todos os comentários
Mostrar comentários novos (0)
em resposta a(Mostrar comentárioEsconder comentário)