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Restrições de viagens de Brasil e outros países não serão retiradas, diz porta-voz de Biden

© REUTERS / Mike StonePilotos conversam enquanto olham avião da companhia American Airlines no aeroporto de Dallas, nos EUA
Pilotos conversam enquanto olham avião da companhia American Airlines no aeroporto de Dallas, nos EUA - Sputnik Brasil
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A secretária de imprensa do presidente eleito dos EUA, Joe Biden, disse nesta segunda-feira (18) que o novo governo não pretende retirar as restrições de viagens internacionais ao país. 

Por meio do Twitter, Jen Psaki afirmou que a administração Biden "não pretende suspender" no dia 26 de janeiro os bloqueios impostos a algumas nações. Ela citou o "agravamento da pandemia" e o surgimento de "variantes contagiosas" para justificar que não era o "momento" de retirar "as restrições". 

A porta-voz disse ainda que, na realidade, o governo Biden pretende "fortalecer as medidas de saúde pública em torno das viagens internacionais" como forma de combater o coronavírus. 

​Com o agravamento da pandemia e mais variantes contagiosas emergindo em todo o mundo, este não é o momento de suspender as restrições às viagens internacionais. Seguindo o conselho de nossa equipe médica, a administração não pretende suspender essas restrições em 26/01. Na verdade, planejamos fortalecer as medidas de saúde pública em torno das viagens internacionais, a fim de mitigar ainda mais a disseminação do COVID-19

Casa Branca liberou viagens

Poucas horas antes, o presidente norte-americano, Donald Trump, assinou uma ordem retirando as restrições impostas no ano passado a voos de determinados países como forma de combater a disseminação do coronavírus. 

A Casa Branca publicou nota oficial anunciando a liberação de viagens vindas do Reino Unido, União Europeia e Brasil a partir do dia 26 de janeiro, seis dias após a posse do democrata. Por outro lado, o governo dos EUA informou que a suspensão continuaria valendo para China e Irã. 

Em maio do ano passado, os Estados Unidos anunciaram a proibição da entrada, em determinados casos, de pessoas que tivessem passado pelo território brasileiro por conta da pandemia da COVID-19. As regras não valiam para cidadãos norte-americanos ou com visto de residência. 

Para entrar nos EUA é preciso cumprir quarentena de 14 dias em algum outro país em que a entrada no país fosse permitida. No dia 12 de janeiro, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) determinou que todo passageiro que quiser entrar nos Estados Unidos deve apresentar teste negativo para a COVID-19 feito pelo menos três dias antes da viagem. 

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