Segundo a ordem publicada na quinta-feira (14), os investidores norte-americanos serão obrigados a cancelarem completamente suas participações em títulos de empresas nomeadas pelo Departamento de Defesa dos EUA como pertencentes ou controladas por militares chineses até 11 de novembro de 2021, informou a agência Reuters.
A mudança alarga o âmbito de uma ordem executiva anterior de novembro de 2020, que, primeiramente, apenas restringia investidores norte-americanos de comprarem títulos nessas empresas após novembro de 2021.
Um alto funcionário do governo norte-americano disse à Reuters que "a ordem executiva de hoje assegura que os Estados Unidos mantêm uma ferramenta-chave para proteger os investidores dos EUA de financiar a modernização militar chinesa".
Esta ordem faz parte das tentativas de Trump de cimentar seu duro legado contra a China nos últimos dias de sua presidência. Entre 35 companhias que o Departamento de Defesa adicionou à lista negra, até agora estão a grande produtora chinesa de chip SMIC e a gigante do petróleo CNOOC.
No entanto, segundo o Wall Street Journal, as gigantes tecnológicas chinesas Alibaba, Tencent e Baidu ficarão isentas da proibição, em meio a receios de consequências econômicas caso as três empresas sejam colocadas na lista.
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