Na Argentina começou uma investigação da perda de 400 doses da vacina russa contra a COVID-19, Sputnik V, devido a falha durante o armazenamento em câmaras de refrigeração, segundo publicou a revista La Nación, citando fontes oficiais.
A investigação é liderada pelo procurador-geral do departamento judicial de Azul, Marcelo Sobrino. De acordo com Sobrino, há duas causas possíveis da falha na cadeia de frio: "uma falha elétrica no freezer" ou que a temperatura foi manipulada para atentar contra a preservação das vacinas.
José Stuppia, o titular do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Olavarría, nega a possível sabotagem, afirmando que a causa de falha é a negligência das autoridades locais, que trouxeram a vacina para um hospital inapropriado para armazenamento da vacina.
"Trouxeram a vacina para um local improvisado: um hospital pequeno de oncologia que tem nada a ver com a questão da vacinação. Eles ignoraram o centro de vacinação que temos", comentou Stuppia.
Fontes do jornal com acesso ao caso indicaram que todas as linhas de investigação estão abertas. Eles confirmaram que uma das possibilidades em estudo é que a cadeia de frio foi atacada por redução da temperatura do freezer. A hipótese de que as vacinas foram adulteradas também é estudada.
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