"A Polícia Nacional Bolivariana ofereceu uma quantia de US$ 500 mil [R$ 2,6 milhões] a quem, na Colômbia ou na Venezuela, nos der todas as informações para pegar essas pessoas", disse o presidente em um pronunciamento, transmitido pelo canal Venezolana de Televisión, na terça-feira (29).
Segundo Maduro, os atos terroristas foram planejados para os últimos dias de dezembro e as duas primeiras semanas de janeiro de 2021. O principal objetivo dos ataques seria "criar uma situação de violência, pânico, ansiedade e desestabilização", segundo o presidente, bem como minar as ações do parlamento eleito no dia 6 de dezembro.
O presidente acrescentou ainda que os atos terroristas teriam sido financiados pelo presidente da Colômbia, Iván Duque, e planejados contra figuras políticas, unidades militares, uma hidrelétrica e uma refinaria.

Ainda nesta terça-feira (29), a ministra do Interior, Justiça e Paz da Venezuela, Carmen Meléndez, anunciou que o governo do país sul-americano conseguiu desmantelar a Operação Boicote, um plano promovido pela direita, com apoio internacional, para impedir a instalação da nova Assembleia Nacional no dia 5 de janeiro.
No dia 11 de dezembro, o governo da Venezuela anunciou a prisão de dois indivíduos que planejavam explodir a refinaria de petróleo El Palito, localizada no estado de Carabobo, no norte do país.
Poucos dias antes, em 8 de dezembro, Maduro afirmou que seu assassinato foi planejado para o dia das eleições legislativas no país, realizadas no dia 6 de dezembro. O presidente da Venezuela disse que os serviços de inteligência do país descobriram e desmantelaram o ataque.
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