Devido ao aumento de casos confirmados da COVID-19 e propagação da nova cepa do coronavírus, a Argentina anunciou que cidadãos de nações limítrofes, incluindo brasileiros, não poderão mais ingressar no país a partir de sexta-feira (25).
A medida disposta prevê fechamento de fronteiras com países limítrofes (Uruguai, Brasil, Paraguai, Bolívia e Chile), bem como suspende as autorizações concedidas para voos diretos provenientes e com destino ao Reino Unido, Austrália, Dinamarca, Itália e Países Baixos, de acordo com o Ministério do Interior.
No final de outubro, a Argentina permitiu de novo a entrada de estrangeiros de países vizinhos, inclusive do Brasil.
Além disso, o país alterou os procedimentos para a entrada de argentinos que viajaram ao estrangeiro. Agora os argentinos voltando ao país precisam ter um teste negativo da COVID-19, realizado 72 horas antes do voo. Ao chegar à Argentina, devem cumprir quarentena obrigatória de sete dias.
Apenas dois aeroportos argentinos funcionam para viagens internacionais: Ezeiza e San Fernando, ambos localizados na região de Buenos Aires.
Os estrangeiros autorizados pela Direção Nacional de Migração, além da apresentação do teste PCR e cumprimento da quarenta obrigatória, devem apresentar um seguro de assistência médica internacional.
Desde o início da pandemia, a Argentina registrou 1.574.554 casos confirmados da COVID-19, 42.422 mortes e 1.384.277 pacientes recuperados. No mundo foram registrados 79.933.551 casos confirmados, 1.752.249 óbitos e 45.097.322 pacientes recuperados do coronavírus.
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