Terrorista do Quênia é acusado de planejar atentado semelhante ao 11 de setembro em cidade dos EUA

© AP Photo / Mohamed Sheikh NorCombatentes do Al-Shabaab (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países) marcham com suas armas durante exercícios militares na Somália
Combatentes do Al-Shabaab (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países) marcham com suas armas durante exercícios militares na Somália - Sputnik Brasil
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O queniano Cholo Abdi Abdullah foi acusado de tramar um atentado terrorista semelhante ao 11 de setembro, envolvendo o lançamento de um avião sequestrado contra um arranha-céu em uma grande cidade dos EUA.

O suspeito de terrorismo é afiliado ao grupo radical islâmico Al-Shabaab, um grupo jihadista baseado na África Oriental com ligações diretas à Al-Qaeda (organização terrorista proibida na Rússia e em muitos outros países). Ele deve comparecer a um tribunal de Nova York nesta quarta-feira (16).

De acordo com os promotores, Cholo Abdi Abdullah, de 30 anos, passou anos treinando para realizar um ataque no estilo 11 de setembro.

​Queniano indiciado nos EUA por conspirar para sequestrar aeronaves em nome da organização afiliada à Al-Qaeda, Al-Shabaab

Cholo Abdi Abdullah obteve treinamento de piloto e pesquisou como sequestrar aeronaves para realizar um ataque no estilo 11 de setembro sob direção da Al-Shabaab

Ele enfrenta seis acusações de crimes relacionados ao terrorismo, incluindo conspiração para fornecer suporte material a um grupo terrorista designado e para cometer pirataria de aeronaves. Cada acusação pode acarretar uma pena de 20 anos até a prisão perpétua.

O procurador-geral adjunto norte-americano, John C. Demers, disse em um comunicado que o suposto plano de terror era um lembrete "da ameaça mortal que os terroristas islâmicos radicais continuam a representar" para os EUA, destacando a necessidade de "perseguir e responsabilizar qualquer pessoa que queira prejudicar" os cidadãos norte-americanos.

"Temos uma dívida de gratidão com os agentes, detetives, analistas e promotores que são responsáveis ​​pela prisão deste réu", acrescentou Demers.

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