A medida foi enaltecida pelo governo do presidente Sebastián Piñera, que falou em um "marco histórico", escreve a Reuters. Para ministra de Desenvolvimento Social, Karla Rubilar, esta será a "Carta com que todos sonhamos".
Hoy es un día histórico! C/aprobación de #EscañosReservados en el Congreso la Nueva Constitución del Chile q todos soñamos se escribirá c/letra indígena. Gracias a Diputados y Senadores q estuvieron a la altura para dar este paso y entregar representación a los Pueblos Indígenas! pic.twitter.com/Kao88khCqD
— Karla Rubilar Barahona (@KarlaEnAccion) December 16, 2020
Hoje é um dia histórico! Com a aprovação dos assentos reservados no Congresso, a Nova Constituição do Chile com que todos sonhamos será escrita ao lado de indígenas. Obrigado aos deputados e senadores que estiveram à altura de dar esse passo e deram representação aos Povos Indígenas!
Em outubro, após um plebiscito, a maioria dos chilenos votaram a favor da criação de uma nova Constituição, o que dá fim à Carta dos tempos da ditadura de Augusto Pinochet.
A revisão das leis chilenas foi uma exigência dos protestos em massa contra a desigualdade que aconteceram em 2019 e 2020. Com a nova constituinte, a população deseja garantir mais igualdade no sistema de saúde, nas pensões e na educação.
Em outro plebiscito, a maior parte dos eleitores disse querer que a nova Carta seja redigida por um grupo de cidadãos eleito especialmente, e dividido igualmente entre homens e mulheres.

A convenção que vai redigir a nova Constituição será eleita em abril, e tem até um ano para acertar um esboço de texto. As propostas precisam ser aprovadas por uma maioria de dois terços dos deputados, e depois os chilenos votarão novamente para decidir se aceitam o texto ou se querem manter a Constituição anterior.
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