Os republicanos buscavam descartar até 2,5 milhões de cédulas enviadas por correspondência no estado nas eleições presidenciais do país ocorridas no dia 3 de novembro.
Essa foi a primeira decisão tomada pela Suprema Corte dos EUA sobre supostas ilegalidades alegadas por Trump ou por seus aliados durante o pleito eleitoral.

Os nove juízes votaram contra a interrupção da contagem e não explicaram os motivos para tomar a decisão. Três dos atuais integrantes do mais alto tribunal dos Estados Unidos foram indicados por Donald Trump. As informações foram publicadas pela agência Reuters.
A ação dos republicanos argumentava que o programa de votação por correspondência aprovado em 2019 pela Assembleia Legislativa estadual da Pensilvânia, violava a constituição do estado.
Em 2000, foi exatamente a Suprema Corte que interrompeu uma recontagem de votos na Flórida, onde George W. Bush venceu por apenas 537 votos o democrata Al Gore, permitindo ao republicano vencer as eleições.
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