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México tem quase 105 mil mortos por COVID-19, o 4º país com mais vítimas fatais no mundo

© AP Photo / Rebecca BlackwellPoliciais e pedestre com máscaras para se proteger do coronavírus no México
Policiais e pedestre com máscaras para se proteger do coronavírus no México - Sputnik Brasil
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Pouco mais de um milhão de mexicanos foram infectados e a capital tem 63% dos leitos ocupados. Autoridades dizem que o número correto é provavelmente maior.

As autoridades mexicanas informaram na sexta-feira (27) que o país tem 104.873 mortos por COVID-19, o quarto do mundo com mais falecimentos, atrás dos Estados Unidos, Brasil e Índia, informou o jornal El Universal.

O surto que veio da China no final do ano passado também deixou 1.090.675 infectados na nação, 12.081 a mais do que no dia anterior, um novo recorde para casos diários.

Durante a semana, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) recomendou a redução das reuniões em massa durante a próxima temporada de férias, já que os casos do vírus estão novamente aumentando também em vários países da região.

Com o aumento das hospitalizações por coronavírus, a Cidade do México registrou um percentual de ocupação hospitalar de 63,16% em instituições públicas para cuidar dos infectados, enquanto que o estado do México anotou 49,87% de acordo com dados no encerramento ainda da quinta-feira (26).

Ao fazer a repartição por tipo de leito, 27 dos 57 hospitais que recebem pacientes da COVID-19 observaram uma porcentagem de ocupação superior a 70% nos serviços de hospitalização geral (sem ventilador) na Cidade do México, enquanto que no estado do México 12 dos 57 hospitais estão dentro da mesma faixa de saturação.

Durante a entrevista coletiva da tarde desta sexta-feira (27) realizada no Palácio Nacional da capital, o diretor-geral de Promoção da Saúde, Ricardo Cortés Alcalá alertou a população dos estados do México e de Guanajuato e da Cidade do México para o aumento dos casos de COVID-19 durante o mês de novembro. E atribuiu este aumento ao número de testes sendo aplicados em mais pessoas. Acalá disse também que os números devem ser maiores porque há atraso na chegada dos dados.

Foram testadas 2,825 milhões de pessoas com uma taxa positiva de 45% e 1,331 milhão delas tiveram resultado negativo para o exame de laboratório.

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