'Eleitores mortos' participaram das eleições presidenciais nos EUA, diz apresentador norte-americano

© REUTERS / Jim UrquhartManifestantes pró-Donald Trump protestando resultados das eleições presidenciais dos EUA
Manifestantes pró-Donald Trump protestando resultados das eleições presidenciais dos EUA - Sputnik Brasil
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O sistema eleitoral norte-americano facilitou a votação por pessoas falecidas nas eleições, e impediu a verificação de quem votou por elas, afirma Tucker Carlson, apresentador do canal Fox News.

Segundo Tucker Carlson, norte-americanos já falecidos votaram nas eleições presidenciais dos EUA, e que o ocorrido tem de ser investigado.

Tucker Carlson tinha hoje uma lista extensa de pessoas mortas que votaram nas eleições.

Carlson mostrou uma lista de cidadãos que estão mortos, mas que de alguma forma conseguiram votar nas eleições gerais, "presumivelmente para Biden", como ele disse. A questão, explica, é que "você não pode realmente saber quem está votando".

"Os democratas mudaram completamente a maneira como votamos nesta eleição. Nosso sistema nunca foi tão desorganizado e nunca foi tão vulnerável a manipulações", disse ele.

O apresentador criticou a grande mídia por estar "totalmente investida em uma presidência de Joe Biden" e por não cobrir a suposta fraude na eleição, alegando que isso está acontecendo deliberadamente, e que essa hipotética fraude foi facilitada através da votação por correio.

"Os mortos tendem a votar com mais frequência quando você facilita o voto", explica ele.

"O pretexto foi a COVID. 'Tivemos que fazer isto por razões de saúde pública', lembram-se? 'Não tínhamos escolha! Era uma emergência de saúde pública!'", disse ele, aparentemente fazendo uma paródia aos governadores locais.

Tucker Carlson também falou de políticas dos anos anteriores que facilitavam a entrega de cédulas pelo correio, "não a candidaturas por cédulas de correio", a casas de eleitores já mortos, e da impossibilidade de verificação quem votou em seu lugar.

Tudo isso teve um resultado claro, conclui.

"O efeito foi encorajar a fraude".

Carlson deu o exemplo de Nevada, onde os votos foram enviados a "todos os eleitores registrados" no estado, quer tenham solicitado esses votos ou não, e onde mais de 40.000 cadastros não foram atualizados por dez anos. Carlson acredita que essas cédulas poderiam ser endereçadas a pessoas mortas, recebidas e depois enviadas por outra pessoa.

© REUTERS / Brandon BellEmpregados eleitorais contando votos na Geórgia, EUA
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Empregados eleitorais contando votos na Geórgia, EUA

Ao mesmo tempo, falsas alegações de fraude eleitoral poderiam causar danos iguais, razão pela qual o tema devia ser investigado, "para proteger nossa democracia", adverte o apresentador do Fox News.

Ninguém quer informar que a Pensilvânia e Michigan não permitiram que nossos vigias de votação e/ou observadores de votação vigiassem ou observassem. Isto é responsável por centenas de milhares de votos que não se deveria permitir serem contados. Portanto, eu facilmente ganho ambos os estados. Informem as notícias!

Todos os principais veículos de imprensa dos EUA projetaram o democrata Joe Biden como presidente eleito nas eleições de 3 de novembro. Por sua vez, o presidente republicano Donald Trump, se recusou a ceder, e entrou com processos legais em estados contestados, alegando irregularidades na votação.

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