A rede de varejo, que vende armas de fogo em cerca de metade de suas 4.700 lojas espalhadas pelos EUA, disse que os clientes ainda podem comprar armas e munições mediante solicitação, mesmo que não estejam mais em exibição.
"Vimos alguns distúrbios civis isolados e, como fizemos em várias ocasiões nos últimos anos, retiramos nossas armas de fogo e munições da área de vendas como precaução para a segurança de nossos associados e clientes", disse um porta-voz do Walmart, citado pelo jornal The Wall Street Journal.
A empresa ainda não decidiu por quanto tempo os itens não serão exibidos nas prateleiras das lojas.
Durante essa semana, a população da Filadélfia foi às ruas protestar depois que a polícia matou um homem negro segurando uma faca na cidade.
Em uma carta enviada aos gerentes das lojas na quarta-feira (28), o Walmart pediu aos funcionários que retirassem as armas das prateleiras "devido à atual agitação em áreas isoladas do país e por excesso de cautela".
A medida ocorre às vésperas da eleição dos Estados Unidos, marcada oficialmente para o dia 3 de novembro. Os norte-americanos vão às urnas decidir se preferem a reeleição do republicano Donald Trump ou se desejam que seu rival democrata, o ex-vice-presidente Joe Biden, comande o país.
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