De acordo com o presidente venezuelano, a refinaria foi atacada com uma arma que derrubou "uma torre de espessura superior a um tanque de guerra".
Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (28), Maduro instruiu sua equipe de governo a revelar as evidências do suposto ataque terrorista contra a refinaria de Amuay.
"A Venezuela está enfrentando situações de complô, conspiração permanente, contra nossa vida, contra nossa indústria estratégica, contra o serviço elétrico, as refinarias e a indústria petrolífera", disse.
Pdte @NicolasMaduro denuncia ataque terrorista contra la principal refinería del país, #Amuay, en el estado Falcón. Asegura que dos extranjeros detenidos en Zulia que pretendían asesinatos contra líderes sociales. pic.twitter.com/nMPDnioznd
— Rolando Segura (@rolandoteleSUR) October 28, 2020
Presidente Nicolás Maduro denuncia um atentado terrorista contra a principal refinaria do país, Amuay, no estado de Falcón. Ele garante que dois estrangeiros detidos em Zulia pretendiam matar líderes sociais.
Além disso, Nicolás Maduro acusou o governo dos Estados Unidos de estar por trás das conspirações contra a Venezuela, em cumplicidade com a Europa e outros países.
Em setembro, o governo venezuelano também denunciou supostos planos conspiratórios contra as instalações de petróleo. As acusações resultaram na prisão de dois cidadãos norte-americanos.
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