Em discurso televisionado, o chefe de Estado afirmou que as forças de segurança do país foram orientadas a conter a caravana de migrantes, que, segundo ele, poderia ser um fator adicional de risco à propagação do novo coronavírus.
"É nossa obrigação reduzir o perigo de contágio ou ressurgimento da doença", disse Giammattei, citado pela AFP, afirmando ter superado a COVID-19 após ser infectado há pouco mais de duas semanas.
A caravana de migrantes entrou no leste da Guatemala na última quinta-feira (1º), forçando um cordão militar, e depois se dividiu em grupos que tentaram se mover em direção ao México, país que fechou suas fronteiras devido à pandemia, destaca a agência.
De acordo com o Centro de Recursos de Coronavírus da Universidade Johns Hopkins, a Guatemala já registrou 93.963 casos de pessoas contaminadas pela COVID-19 desde o início do surto. Ao menos 3.293 dos infectados morreram em decorrência da doença.
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