Nesta quarta-feira (16), o relatório da missão afirmou que o governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro foi responsável por múltiplas violações dos direitos humanos que configuram crimes contra a humanidade.
O chanceler venezuelano rechaçou as acusações em publicação nas redes sociais, afirmando que o relatório ilustra a prática de explorar a retórica dos direitos humanos para fins políticos, em vez de defender os direitos humanos.
3/3 Un informe plagado de falsedades, elaborado a distancia, sin rigor metodológico alguno, por una misión fantasma dirigida contra Venezuela y controlada por gobiernos subordinados a Washington, ilustra la práctica perversa de hacer política con los DDHH y no política de DDHH.
— Jorge Arreaza M (@jaarreaza) September 16, 2020
Um informe cheio de mentiras, elaborado à distância, sem rigor metodológico algum, por uma missão fantasma dirigida contra a Venezuela e controlada por governos subordinados a Washington, ilustra a prática perversa de fazer política com os Direitos Humanos e não uma política de Direitos Humanos.
Arreaza lembrou que Caracas se recusou a reconhecer a missão do Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU à Venezuela desde o momento de sua criação, em dezembro de 2019.

A Venezuela vive uma crise política desde o início do ano passado, quando a principal figura da oposição, Juan Guaidó, então líder da Assembleia Nacional, se autoproclamou presidente interino da Venezuela em uma tentativa de destituir o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
O Brasil, junto com os Estados Unidos e outros países, reconheceu Guaidó como o líder legítimo da Venezuela e acusou Maduro de permanecer no poder de forma ilegal. Maduro, por sua vez, acusa os EUA e Guaidó de tentarem derrubar seu governo para ter acesso aos recursos naturais do país. A Venezuela tem uma das maiores reservas de petróleo do mundo.
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