A autoridade monetária reduziu sua projeção sobre o comportamento da atividade econômica neste ano pela quinta vez consecutiva, aumentando a perspectiva de queda que antes era de até 8,8% e agora chegou até 12,8%, a depender do impacto dos efeitos da pandemia, que ainda seguem incertos.
Anteriormente, o Banco Central mexicano (Banxico) havia aumentado a previsão de queda na economia doméstica de até 4,6% para até 8,8%. As previsões foram publicadas em um documento oficial periódico pela autoridade monetária mexicana.

Os números revisados do Produto Interno Bruto (PIB) confirmaram que o México, a segunda maior economia da América Latina, atrás apenas do Brasil, encolheu 17,1% no segundo trimestre de 2020, a pior queda registrada no PIB desde pelo menos 1993, quando foi iniciada a série histórica.
As projeções do Banxico para o crescimento econômico no país em 2021 também foram revisadas, e apontam um cenário mais otimista, com o PIB subindo entre 1,3% e 5,6%, ante a previsão anterior, entre -0,5% e 4,1%.
Segundo os dados da Universidade Johns Hopkins, o México é o 7º país do mundo em número de casos confirmados, com 573.888 registros, e o 3º país do mundo em número de mortes pela COVID-19, com 62.076 óbitos confirmados.
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