De acordo com o comunicado, Alexander Yuk Ching Ma, de 67 anos, enfrenta acusações de conspiração para "comunicar informação classificada a funcionários da inteligência chinesa".
A detenção ocorreu na sexta-feira (15) no Havaí, junto com um parente, também ex-oficial da CIA, mas que não foi identificado.
"O rastro da espionagem chinesa é longo e, lamentavelmente, está repleto de ex-oficiais da inteligência norte-americana que traíram seus colegas, seu país e seus valores democráticos liberais para apoiar um regime comunista autoritário", afirmou John Demers, vice-procurador-geral de Segurança Nacional.

Alan Kohler Jr., vice-diretor da divisão de contrainteligência do FBI, afirmou que, "independentemente da duração ou dificuldade da investigação, os homens e mulheres do FBI trabalharão incansavelmente para proteger nossa segurança nacional da ameaça que o serviço de inteligência chinês representa".
O ex-oficial é um cidadão norte-americano naturalizado, nascido em Hong Kong, que trabalhou para a CIA entre 1982 e 1989. Durante seu serviço, manteve uma autorização de alto sigilo e firmou diversos acordos de confidencialidade.
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