A produção do medicamento estará a cargo do laboratório AstraZeneca, na Argentina.
De acordo com Fernández, a produção visa "produzir entre 150 e 250 milhões de doses para toda a América Latina – com exceção do Brasil", publicou o jornal Clarín, citando fala do presidente em comitiva de imprensa.
Além disso, espera-se que a vacinação possa ser iniciada na Argentina já no primeiro semestre do ano que vem, enquanto o México também vai participar na produção.
"A produção latino-americana vai estar a cargo da Argentina e do México, e isso vai permitir um acesso oportuno e suficiente da potencial vacina para todos os países da região", acrescentou Fernández.
O preço de venda do medicamento será no máximo de US$ 4 (cerca de R$ 22). Contudo, a distribuição da vacina não intenciona fins lucrativos e deve ser distribuída de forma gratuita.
Todavia, a vacinação ainda depende dos resultados da terceira fase de testes, além da aprovação de órgãos reguladores.
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