No início do dia, a agência Reuters publicou que a Organização das Nações Unidas (ONU) apontou que a Venezuela poderia estar violando sanções impostas à Coreia do Norte caso conclua um possível acordo militar e tecnológico com Pyongyang.
"Sobre a Coreia do Norte, eu não tinha conhecimento das sanções da ONU e dessa correspondência entre as Nações Unidas e o regime de [Nicolás] Maduro até a divulgação pela imprensa, então, examinaremos essa correspondência, a falta de resposta do regime de Maduro e quais são as implicações disso", disse Abrams.
Em janeiro de 2019, a Venezuela aprofundou sua crise política quando o então líder da Assembleia Nacional controlada pela oposição, Juan Guaidó, se proclamou presidente interino do país como parte do esforço para expulsar o reeleito presidente Nicolás Maduro do poder.

Os EUA e a maioria dos países ocidentais endossaram Guaidó e impuseram sanções à Venezuela, congelando seus ativos no exterior. Rússia, China, Turquia e várias outras nações apoiaram Maduro como o presidente legítimo venezuelano. Maduro acusa o Ocidente de usar sanções para derrubá-lo e tomar posse dos bens e recursos da Venezuela.
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