Durante a entrevista, Trump disse ao colunista do Washington Post, Marc Thiessen, que havia ordenado o ataque cibernético de 2018 contra a Agência de Pesquisa na Internet russa, acusada por Washington de liderar a interferência nas eleições presidenciais norte-americanas de 2016.
"Correto", respondeu Trump à pergunta de Thyssen se ele havia lançado o ciberataque há dois anos contra Moscou, acrescentando que essa decisão fazia parte de uma política mais ampla de confrontar a Rússia em todo o mundo.
O presidente dos Estados Unidos enfatizou que ninguém havia sido mais duro com a Rússia do que ele.
Trump também disse ao jornalista que, em 2016, o então presidente dos EUA, Barack Obama, "sabia que a Rússia estava envolvida em manipulação", mas não disse nada, porque achava que a candidata presidencial Hillary Clinton venceria.

Em 18 de abril de 2019, o Departamento de Justiça dos EUA divulgou o relatório final da investigação do assessor especial norte-americano, Robert Mueller, sobre alegações de colusão Trump-Rússia e interferência russa nas eleições nos Estados Unidos. O assessor especial não encontrou nenhum conluio entre autoridades russas e a campanha de Trump, mas alegou que Moscou tentou interferir nas eleições.
A Rússia negou repetidamente as acusações, dizendo que nunca se intrometeu nos assuntos internos dos EUA.
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