Argentina registra recorde de 44 mortes diárias por COVID-19

© Sputnik / Ana Delicado PalaciosRuas vazias em Buenos Aires, Argentina, durante pandemia de coronavírus
Ruas vazias em Buenos Aires, Argentina, durante pandemia de coronavírus - Sputnik Brasil
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As autoridades de saúde argentinas relataram nesta quarta-feira (1º) 41 novas mortes por coronavírus, que se somam às três mortes anunciadas de manhã.

Desse modo, em 24 horas, 44 pessoas morreram em função da COVID-19 no país, que registra um total de 1.351 óbitos provocados pela doença.

"Desde o último relatório publicado, 41 novas mortes foram registradas", de modo que "no momento o número de mortes é 1.351", informou o Ministério da Saúde da Argentina em seu relatório noturno.

Em todo o país, 2.667 novos casos de coronavírus foram confirmados nas últimas 24 horas, de modo que, em todo o país, 67.197 pessoas contraíram a doença desde o início da pandemia.

Quanto ao número total de casos, 30.493 (45,4%) são de circulação comunitária, 24.124 (35,9%) foram resultado de contatos próximos de casos confirmados, 1.066 (1,6%) vieram do exterior e o restante ainda está em investigação.

A jurisdição mais afetada é a província de Buenos Aires, a maior do país, com 33.310 casos no total (1.671 novos, o máximo desde o início do surto).

A cidade de Buenos Aires segue com 27.944 infecções registradas (841 nas últimas horas).

A província de Catamarca (noroeste) permanece sem qualquer contágio.

Com os número divulgados pelo ministério, a Argentina registra 1,1% de todos os casos de COVID-19 do continente.

O país continuará em quarentena até 17 de julho, com novas restrições na região metropolitana da cidade e na província de Buenos Aires.

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