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Medidas de proteção contra novo coronavírus são reforçadas em toda América do Sul

© Folhapress / Fábio TeixeiraTuristas e funcionários do Aeroporto Internacional Tom Jobim, também conhecido como Aeroporto do Galeão, na zona norte do Rio de Janeiro, usam máscaras para prevenir o contágio com o coronavírus. Turistas chineses desembarcam todos os dias no Brasil.
Turistas e funcionários do Aeroporto Internacional Tom Jobim, também conhecido como Aeroporto do Galeão, na zona norte do Rio de Janeiro, usam máscaras para prevenir o contágio com o coronavírus. Turistas chineses desembarcam todos os dias no Brasil.  - Sputnik Brasil
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Após a confirmação do primeiro caso de coronavírus no Brasil, países sul-americanos se preparam para o iminente avanço do COVID-19.

A capital da Colômbia, Bogotá, recebeu nesta quinta-feira quinze colombianos repatriados de Wuhan, cidade chinesa onde começou o surto do novo coronavírus. Eles ficarão em quarentena no Centro de Alto Rendimento de Bogotá, um moderno complexo esportivo, informou Agência Brasil.

Segundo o ministro da Saúde da Colômbia, Iván Darío González, o governo está preparado para o coronavírus.

"A qualquer momento teremos o primeiro caso na Colômbia e estamos preparados para isso também", afirmou González durante uma coletiva de imprensa.

Enquanto isso, no Equador, o governo equipou um hospital para atendimento exclusivo de casos relacionados ao novo coronavírus. O centro médico, cujo nome ainda não foi divulgado, começará a funcionar na semana que vem.

O Ministério da Saúde equatoriano informou ainda não haver casos suspeitos no país, que cumpre com protocolos e medidas de vigilância epidemiológica recomendadas pela OMS.

Na Bolívia, um segundo caso suspeito de contaminação pelo novo coronavírus teve resultado negativo. O ministro da Saúde, Aníbal Cruz, afirmou que participará nesta sexta-feira de uma conferência com Chile, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela para discutir o tema com a Organização Mundial da Saúde.

Desde a quarta-feira Paraguai anunciou "alerta máximo". O diretor de Vigilância Sanitária, Guillermo Sequera, afirmou que a doença deve chegar ao país nos "próximos dias ou semanas", uma vez que já chegou ao Brasil.

Há um cidadão paraguaio em observação após ter regressado de uma viagem à China. O primeiro exame deu negativo para a doença, mas ele segue em quarentena por precaução, segundo autoridades paraguaias.

O surto de pneumonia, causado por uma nova cepa de coronavírus, foi registrado pela primeira vez na cidade chinesa de Wuhan, na província de Hubei e, desde então, se espalhou para mais de 40 países em todo o mundo. Na América do Norte, as autoridades mexicanas registraram o primeiro caso de coronavírus no país nesta sexta-feira. Um dia antes, nos EUA, 33 pessoas tiveram confirmado o teste positivo de coronavírus na Califórnia.

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