Segundo o texto do comunicado, a descriminação e o ódio promovidos pelos EUA visam prejudicar economia venezuelana.
"A descriminação econômica e o ódio, como instrumentos políticos promovidos pelo Governo dos EUA contra a principal empresa petrolífera do país, a PDVSA, tem como objetivo a destruição da economia nacional e, por conseguinte, afetar o orçamento destinado à proteção socioeconômica do povo venezuelano", aponta o comunicado.
A petrolífera estatal venezuelana garantiu que os trabalhadores da empresa estão em permanente mobilização "para defender a estabilidade e o desenvolvimento normal das atividades administrativas e operacionais que garantam a segurança energética" do país sul-americano.
"A política de sanções unilaterais dos EUA tem sido dirigida contra as empresas que competem no mercado global, tal como a companhia Rosneft, para tentar influenciar o sistema de preços, controlar ou eliminar os principais atores e, consequentemente, exercer controle hegemônico sobre o mercado mundial do petróleo", lê-se no comunicado da PDVSA.
Ontem (18) o Governo dos EUA impôs sanções à unidade comercial da empresa petrolífera estatal russa Rosneft, alegando que esta tem ajudado a Venezuela a evitar um embargo à exportação de petróleo do país caribenho.
O Departamento do Tesouro dos EUA deu às empresas 90 dias para cessarem seus negócios com esta empresa russa.
Caracas conseguiu exportar centenas de milhares de barris de petróleo no ano passado com a ajuda da Rosneft Trading, apesar das sanções impostas pelo governo Trump ao setor petrolífero venezuelano em 2019.
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