O pronunciamento do presidente estadunidense foi feito na noite de terça-feira (5) na Câmara dos Representantes.
Em sinal de apoio a Guaidó, autoproclamado presidente interino da Venezuela, Trump o convidou para assistir a cerimônia.
O republicano o apresentou como "presidente legítimo da Venezuela", afirmando que Guaidó era um "homem que carregava consigo a esperança, sonhos e aspirações dos venezuelanos".
'Tirano que brutaliza o povo'
"Maduro é um governante ilegítimo, um tirano que brutaliza seu povo", disse Trump, segundo publicado pela agência AFP.
"Mas o domínio da tirania de Maduro será esmagado e quebrado", prometeu.
Os EUA e cerca de 60 países, entre eles o Brasil, reconheceram Guaidó como presidente interino da Venezuela.
Maduro, por sua vez, acusa o opositor de tentar derrubar um governo legítimo por meio um golpe de Estado com apoio dos EUA.
"Socialismo destrói as nações. Mas sempre recorde, a liberdade unifica as almas", disse Trump em seu discurso.
Em seu pronunciamento, Trump também prometeu endurecer as regras para entrada de imigrantes da América Latina nos Estados Unidos, justificando a decisão por crimes que seriam cometidos por estrangeiros.
Trump não cita impeachment
O discurso do Estado da União acontece às vésperas do Senado votar seu pedido de impeachment.
O presidente disse que os EUA estavam "mais fortes do que nunca" e que os "inimigos" da nação tinham "fugido". Ele enalteceu os números da economia norte-americana e não citou o processo de impeachment uma única vez em 78 minutos de discurso.
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