De acordo com ela, os diplomatas da Venezuela teriam se "envolvido em assuntos internos" da Bolívia.
"Será dado um prazo para que abandone o país, por ter se envolvido em assuntos internos do Estado, a todo o corpo diplomático da embaixada da Venezuela na Bolívia que representa o governo do senhor [Nicolás] Maduro", disse a chanceler do governo interino da Bolívia.
De acordo com ela, o corpo diplomático venezuelano "violou as normas diplomáticas" após a renúncia do ex-presidente Evo Morales e a posterior autoproclamação da presidência interina da senadora Jeanine Áñez.
Anteriormente, Caracas havia declarado que o processo que levou à renúncia de Evo Morales era um golpe de Estado.
A situação da Bolívia se agravou drasticamente após o anúncio da vitória de Evo Morales no primeiro turno das eleições da Bolívia e o não reconhecimento do resultado por parte da oposição, que classificou o pleito como fraude.
Em meio aos violentos protestos que tomaram conta do país, o ex-presidente Evo Morales anunciou a renúncia após a exigência das Forças Armadas da Bolívia.
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