"Não acredito. Não, não acredito que os israelenses estiveram nos espionando. Realmente seria difícil de acreditar", afirmou Trump.
Mídias informaram que, segundo três ex-funcionários norte-americanos, agentes israelenses implantaram dispositivos de vigilância de celulares perto da Casa Branca.
Trump observou que sua relação com Israel tem sido excelente e destacou sua decisão de mudar a embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém, além de pressionar o Irã para deter suas atividades no Oriente Médio, de acordo com o portal Politico.

Os dispositivos de espionagem foram encontrados há quase dois anos, porém não foram atribuídos a entidades específicas.
Funcionários do Departamento de Segurança Interna compartilharam as descobertas com as agências norte-americanas em 2018, o que provocou uma investigação do Departamento Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês).
A investigação revelou que Israel estava por trás dos dispositivos para grampear as chamadas de Trump, segundo os funcionários. O presidente dos EUA teria usado um celular inseguro para se comunicar com amigos e familiares.
Os funcionários também declararam que o governo não reagiu ao comportamento israelense, deixando os infratores impunes.
O porta-voz da embaixada de Israel nos EUA refutou todas as acusações sobre os dispositivos de espionagem em Washington.
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