Maduro afirma ter evidências de que John Bolton teria planejado seu assassinato em 2018

© Sputnik / Sergei Guneev / Acessar o banco de imagensNicolás Maduro, presidente da Venezuela (foto de arquivo)
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela (foto de arquivo) - Sputnik Brasil
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O presidente venezuelano, Nicolas Maduro, afirmou ter evidências que provam que o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, John Bolton, havia planejado seu assassinato.

"Passou um ano desde a tentativa de assassinato. Hoje posso dizer que tenho evidências, provas de que a tentativa de assassinato foi executada por instruções de John Bolton da Casa Branca [...]", declarou Maduro.

"Tudo indica que John Bolton tem uma mente criminosa, uma mentalidade de assassino [...]. Não posso acusar o presidente [Donald] Trump no momento, mas tenho todas as razões para pedir uma investigação sobre [as atividades] de John Bolton", declarou o líder venezuelano ao jornalista Max Blumenthal.

Em dezembro de 2018, Maduro acusou Bolton de organizar um plano para derrubá-lo e matá-lo.

Em agosto de 2018, uma parada militar em Caracas, que contava com a presença de Maduro, foi interrompida pelas autoridades devido a um possível atentado contra o presidente venezuelano.

© AP Photo / Assessoria de Imprensa do Miraflores / Jhonn ZerpaO presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acompanhado pelo ministro da Defesa, general Vladimir Padrino Lopez e pelo comandante das Operações Estratégicas, almirante Remigio Ceballos, chegam para um encontro com as tropas de Fort Tiuna, em Caracas.
Maduro afirma ter evidências de que John Bolton teria planejado seu assassinato em 2018 - Sputnik Brasil
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acompanhado pelo ministro da Defesa, general Vladimir Padrino Lopez e pelo comandante das Operações Estratégicas, almirante Remigio Ceballos, chegam para um encontro com as tropas de Fort Tiuna, em Caracas.

Na ocasião, o presidente não foi ferido, entretanto, sete soldados ficaram feridos. Maduro, então, culpou a oposição de direita venezuelana, bem como o governo dos EUA e da Colômbia.

A Venezuela passa por uma crise política que se intensificou depois que o líder da oposição apoiado pelos EUA, Juan Guaidó, se autoproclamou presidente interino do país.

Além disso, os EUA e a UE impuseram sanções à Venezuela e congelaram seus ativos.

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