Evo Morales acredita que, caso o país mantenha seu modelo econômico, ele seja convertido no país de maior crescimento na América do Sul.
"Estou quase certo de que dentro de 15 ou 20 anos a Bolívia, lembrem-se, será uma potência econômica na região e possivelmente no mundo", afirmou Morales no discurso de inauguração de sua campanha para tentar conquistar sua quarta reeleição consecutiva.
"A Bolívia surge como um novo país, alguns especialistas dizem [que é] emergente, porém a Bolívia criou seu próprio modelo", afirmou o líder indígena depois de citar suas principais realização políticas, econômicas e sociais desde que assumiu a presidência do país em 2006.

Evo Morales baseia sua teoria otimista sobre o crescimento econômico no atual modelo regido pelo Estado, que fez com que o PIB do país ultrapassasse os US$ 40 bilhões em 2018. Além disso, o PIB per capita dos bolivianos cresceu de US$ 900 a US$ 4.000 anuais.
"Imaginem, nos próximos 13 ou 10 anos, não estou falando de Evo, mas sim do processo, teremos aproximadamente US$ 10.000 de PIB per capita, isso surpreendo o mundo", afirmou.
O presidente ainda saudou a incorporação de empresários, acadêmicos e jovens ao conglomerado de movimentos sindicais, indígenas e sociais que apoia o governo. Ele fez uma menção especial aos grandes agroempresários de Santa Cruz, que nos últimos anos formaram uma aliança com o governo, o qual incentivou a produção e abertura de mercados externos, como a China, que adquire soja, quinoa e café, e em breve receberá a carne bovina boliviana.
As recentes pesquisas mostram que Evo Morales estaria muito próximo de assegurar sua reeleição no primeiro turno das eleições.
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