Boudou foi condenado em primeira instância por um tribunal de Buenos Aires a cinco anos e dez meses de prisão, em agosto passado, por corrupção e conflito de interesses.
Ele teria se envolvido em uma operação de aquisição controversa de uma empresa de impressão de notas bancárias quando era ministro da Economia, segundo destacou a AFP. Jundo com outras pessoas, o político teria lançado um plano de resgate para uma companhia privada falida, a Ciccone Calcografica, que praticamente detinha o monopólio da impressão de cédulas bancárias e documentos oficiais na Argentina. A tentativa de comprar a empresa (70% das ações, em seu caso) finalmente falhou, e o Estado nacionalizou a Ciccone Calcografica.
Os advogados de Boudou, atualmente preso em uma penitenciária a cerca de 100 quilômetros ao sul da capital, declararam que pretendem apelar da condenação à Suprema Corte de Justiça, acrescenta a agência.
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