O país sul-americano, atingido por uma profunda crise, sofreu uma série de quedas de energia desde o começo de março, o que o governo atribuiu aos Estados Unidos e à oposição venezuelana, descrevendo os apagões como "ataques de sabotagem".
O atual apagão levou à suspensão das operações em Amuay e Cardon, duas refinarias de petróleo localizadas na península da Paraguaná, informou a Reuters, citando fontes da petroleira estatal PDVSA. Embora a empresa ainda não tenha confirmado a notícia, fotos do apagão começaram a aparecer nas mídias sociais.
— 📢DaríoVP ⏩🇻🇪 (@DarioTremont) 7 de julho de 2019
Darío Tremont, coordenador regional do partido de oposição Voluntad Popular, afirmou que o apagão ocorreu perto da meia-noite após o rompimento da terceira turbina na refinaria de Cardon. Outro usuário disse que o problema afetou toda a península de Paraguaná.
— Aly Jesus Robertis C (@AlyJesus19) 7 de julho de 2019
Um corte de energia devastador deixou a maior parte da Venezuela sem eletricidade entre 7 e 14 de março, interrompendo as linhas telefônicas, o abastecimento de água e os serviços de transporte público, afetando também a internet. O ministro da Energia Elétrica disse que o blackout teria sido resultado de uma "sabotagem" deliberada da usina hidrelétrica de Guri, enquanto o presidente Nicolás Maduro culpou os Estados Unidos, que negaram qualquer envolvimento, e o líder opositor Juan Guaidó.
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