Assessor dos EUA que investigou suposta interferência russa vai depor em julho

© REUTERS / Jason ReedRobert Mueller, ex-diretor do FBI
Robert Mueller, ex-diretor do FBI - Sputnik Brasil
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O assessor especial dos EUA, Robert Mueller, concordou em testemunhar em 17 de julho sobre seu relatório acerca da suposta interferência da Rússia na eleição presidencial de 2016, disseram nesta terça-feira os Comitês Judiciário e de Inteligência da Câmara.

"Robert Mueller concordou em testemunhar perante o Congresso de acordo com a intimação", anunciou Adam Schiff, presidente do comitê de inteligência, no Twitter.

"A Rússia atacou nossa democracia para ajudar Trump a vencer. Trump deu as boas-vindas e usou essa ajuda. Como Mueller disse, isso deve preocupar todos os americanos. E agora, todo americano ouvirá diretamente de Mueller", acrescentou.

Em abril, Mueller publicou um relatório sobre uma suposta intromissão russa na eleição presidencial de 2016. Em um dos principais pontos do documento, ele afirmou que os encontros entre membros da equipe de Trump com cidadãos russos não poderiam ser classificados como conluio.

O resultado agradou Trump, mas alguns democratas advogaram pelo início de um processo de impeachment contra o presidente dos EUA.

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