Na quarta-feira (17), os Estados Unidos sancionaram o Banco Central da Venezuela. De acordo com John Bolton, assessor de Segurança Nacional dos EUA, o passo contra a instituição financeira bolivariana deve ser visto como aviso sério pelos outros, incluindo a Rússia, contra o envio de bens militares para Venezuela a fim de ajudar na permanência de Maduro no poder.
No mesmo dia, o secretário de Estado, Mike Pompeo, anunciou anulação de proibição antiga a ações civis de cidadãos norte-americanos contra empresas estrangeiras que usam propriedades confiscadas pelo governo de Cuba desde a revolução de 1959 de Fidel Castro, entrando em vigor a partir do dia 2 de maio.
"Estamos preocupados com as ações continuadas dos EUA em relação a governos da região latino-americana. Vemos realização de uma política de imposição, em nossa opinião, de sanção completamente ilegal e outros impactos ilegítimos", afirmou Ryabkov, comentando as recentes medidas de Washington.
Segundo ele, os Estados Unidos declaram abertamente meta de desmoralizar e enfraquecer Cuba e Venezuela e de "conseguir mudanças no curso político dos países mencionados em conformidade com a vontade de Washington"."Tudo isso é completamente inaceitável. Vamos resistir. A Venezuela e Cuba são nossos aliados na região, são nossos parceiros estratégicos. Faremos todo o possível para que eles sintam o nosso apoio", reforçou Ryabkov.
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