Tais medidas, que afetam autoridades venezuelanas acusadas de violação de direitos humanos e corrupção, estão presentes em uma ordem executiva emitida pelo ex-chefe de Estado norte-americano Barack Obama em 8 de março de 2015. Com a decisão desta terça-feira, o atual governo prolonga por mais um ano essas sanções.
No entendimento do atual líder dos EUA, a situação na Venezuela segue representando uma ameaça "incomum e extraordinária" à segurança nacional e à política externa dos Estados Unidos."Por esta razão, eu determinei que é necessário continuar a emergência nacional declarada na Ordem Executiva 13692 com respeito à situação na Venezuela", diz o documento divulgado nesta tarde pelo governo americano.
As já tensas relações entre Washington e Caracas chegaram a um novo patamar há pouco mais de um mês, quando o deputado da oposição Juan Guaidó se autodeclarou novo presidente interino da República Bolivariana, sendo imediatamente reconhecido pelos Estados Unidos, que já questionavam a legitimidade do presidente venezuelano de fato, Nicolás Maduro. Além dos EUA, outras dezenas de países também resolveram apoiar Guaidó, que, até o momento, segue sem exercer o poder.
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