Viktor Jeifets disse a Sputnik que os Estados Unidos podem usar dois métodos principais: intervenção armada, que não estão prontos para executá-la, e continuação da aplicação de sanções econômicas contra a Venezuela.
"Pode parecer muito descomplicado e grosseiro, mas funciona de forma bastante eficaz. A indústria petrolífera do país está em condições dificílimas, algumas fábricas estão a ponto de parar, e é justamente isso que os EUA querem. Ações contra Guaidó podem se tornar o pretexto tão esperado", afirmou o especialista.
Para o professor, Bolton não só está assustando, mas também está falando sério. Os Estados Unidos precisam de uma razão para novas sanções econômicas e vão, mais cedo ou mais tarde, encontrá-la. Jeifets salientou que estamos falando de sanções econômicas que continuam sufocando a economia venezuelana.
Anteriormente, o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, John Bolton, disse que as tentativas de impedir o retorno de Guaidó à Venezuela causariam protesto ativo dos Estados Unidos e da comunidade internacional.
Em janeiro, ocorreu na Venezuela uma onda de protestos contra o atual presidente Nicolás Maduro, reeleito em março passado. Em 23 de janeiro, o líder da oposição, Juan Guaidó, declarou-se presidente interino, tendo sido apoiado pelos EUA e por vários outros países. Maduro recebeu apoio de tais países como a Rússia, México, China, Turquia, Indonésia e outros.
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