Mike Pompeo observou que os EUA, por sua vez, estão prontos para apoiar essas mudanças se os povos desses países o quiserem.
"Espero que em cada um desses países os cidadãos entendam que o jugo do autoritarismo que lhes é imposto não é insuperável, que a corrupção desses regimes não é insuperável, que as difíceis condições de vida em que essas pessoas se encontram hoje não são insuperáveis, que há esperança de terem uma vida diferente, para que eles invistam seus esforços, sua boa vontade e sua humanidade em melhorar a sua situação política, tanto na Venezuela quanto na Nicarágua e em Cuba", disse Pompeo.Respondendo à pergunta da jornalista sobre se o governo Trump ajudaria essas pessoas no "caminho para a democracia", Pompeo respondeu: "Sim, o governo do presidente Trump tem feito isso e continuará a fazê-lo não apenas na Venezuela, mas também na Nicarágua e em Cuba".
Recentemente, os Estados Unidos enviaram uma série de aviões militares para a Colômbia, que, segundo o Departamento de Estado, transportam ajuda humanitária. As autoridades venezuelanas dizem que tal é um pretexto para uma intervenção externa.
Os EUA, a União Europeia e uma série de países da América Latina, inclusive o Brasil, manifestaram seu apoio a Guaidó e à oposição venezuelana. Nicolás Maduro recebeu apoio da Rússia, Cuba, México, Bolívia, Nicarágua, Turquia e Irã. A Rússia, China e vários outros países apoiaram Nicolas Maduro como presidente legítimo da Venezuela.
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