China volta a criticar interferência externa na política interna da Venezuela

© AFP 2023 / ANDY WONG / POOL Presidente chinês Xi Jimping e o presidente venezuelano Nicolás Maduro antes de encontro bilateral em Pequim, China, 7 de janeiro de 2016
Presidente chinês Xi Jimping e o presidente venezuelano Nicolás Maduro antes de encontro bilateral em Pequim, China, 7 de janeiro de 2016 - Sputnik Brasil
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O Ministério das Relações Exteriores da China reafirmou sexta-feira (15) sua rejeição a qualquer interferência nos assuntos internos da Venezuela.

"A China acredita que todos os países devem respeitar os princípios da Carta das Nações Unidas e não interferir nos assuntos da Venezuela", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores Geng Shuang.

O diplomata fez esta declaração depois que o presidente colombiano, Iván Duque, pediu a Pequim que "reconsiderasse" seu apoio ao governo de Nicolás Maduro.

"Eu gostaria de convidar vocês a reconsiderar a validação de Maduro como governante da Venezuela", disse Duque durante uma intervenção no Centro Internacional Woodrow Wilson, em Washington.

Departamento do Tesouro dos EUA em Washington - Sputnik Brasil
EUA aplicam novas sanções contra a Venezuela
A Venezuela atravessa uma crise econômica e política que se agravou em 23 de janeiro, depois que o chefe da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, proclamou-se presidente interino.

O chefe do Estado venezuelano, Nicolás Maduro, que assumiu o segundo mandato em 10 de janeiro, descreveu a ação de Guaidó como uma tentativa de golpe e culpou os EUA.

Guaidó foi reconhecido pelos EUA, a maioria dos países membros do Grupo Lima e várias outras nações do continente americano, bem como por uma boa parte dos estados membros da União Européia.

Rússia, assim como Bolívia, China, Cuba, Irã, Turquia e outros países, reafirmaram seu apoio ao atual governo venezuelano.

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