"Nós, nas Forças Armadas, não toleramos tais ações. A Força Aérea Venezuelana permanece fiel ao nosso presidente e nós prevaleceremos apesar de tais traidores", disse o exército, postando uma imagem de Yanez com a palavra "TRAITOR" escrito em toda a imagem em letras vermelhas em negrito.
Acciones como está no serán toleradas dentro de nuestra #FANB, en el @CAA_AMB mantenemos lealtad a nuestro presidente @NicolasMaduro y Venceremos a pesar de los traidores apátridas. ¡Viva Bolívar, viva Chávez Carajo! #FANBLealAlPuebloYLaRevolución #LealesSiempreTraidoresNunca pic.twitter.com/65iXjOUJyL
— C. A. A. (@CAA_AMB) February 2, 2019
Outros oficiais e departamentos militares igualmente atacaram Yanez por sua deserção. A Força Aérea o acusou ainda de ser um "homem indigno de armas" que "traiu" seu juramento de lealdade e "se ajoelhou diante de exigências imperialistas".
A nota do centro militar de treinamento de vôo do país insistiu que "para todo traidor, milhares de patriotas surgirão que saberão como defender a Venezuela".No sábado, em um vídeo que circula nas redes sociais, o general Yanez, diretor de planejamento estratégico do alto comando da Força Aérea, denunciou a "autoridade ditatorial" do presidente Nicolás Maduro e disse que reconheceu "o deputado Juan Guaidó como presidente da Venezuela", completando ao dizer que estava confiante de que 90% das Forças Armadas do país apóiam o opositor e que "a transição para a democracia é iminente".
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