"Tivemos reuniões clandestinas com membros das forças armadas e das forças de segurança. Nós oferecemos anistia a todos aqueles que não são considerados culpados de crimes contra a humanidade. A retirada do apoio militar a Maduro é crucial para permitir uma mudança no governo, e a maioria dos que estão no serviço concordam que as recentes dificuldades do país são insustentáveis", escreveu Guaidó.
O líder oposicionista também afirma que "50 países me reconheceram como presidente interino ou a Assembleia Nacional como a autoridade legítima da Venezuela".
"O tempo de Maduro está se esgotando, mas para administrar sua saída com o mínimo de derramamento de sangue, toda a Venezuela deve se unir para pressionar por um fim definitivo ao seu regime. Para isso, precisamos do apoio de governos, instituições e indivíduos pró-democratas em todo o mundo", disse Guaidó no texto.
Ele foi imediatamente reconhecido por Washington e vários aliados dos EUA. Rússia, China, entre outros países, continuam a reconhecer Maduro como o presidente eleito legítimo do país.
Maduro acusa Washington de orquestrar um golpe.