No início desta semana, o procurador-geral da Venezuela, Tarek Saab, fez um apelo para que a Suprema Corte do país abrisse um processo contra Juan Guaidó, proibindo também que o autoproclamado presidente interino deixasse o país.
Anteriormente, o autoproclamado presidente interino da Venezuela, em entrevista à CNN, havia afirmado que o movimento de oposição no país era capaz de realizar uma transição pacífica de poder e eleições livres.
Em 23 de janeiro, o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, se autoproclamou presidente interino da Venezuela. Os EUA e uma série de outros países, inclusive o Brasil, reconheceram Guaidó como presidente da Venezuela. A Rússia e vários outros países, incluindo a China, Cuba, e México apoiam a permanência de Maduro.