Chanceler russo diz que há uma interferência flagrante nos assuntos internos da Venezuela

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O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, advertiu para o que chama de uma flagrante ingerência nos assuntos internos da Venezuela.

O ministro das Relações Exteriores da Rússia declarou que os países que reconheceram Guaidó como "presidente interino" da Venezuela se delatam.

Segundo Lavrov, a interferência dos EUA na situação na Venezuela é evidente.

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A Venezuela entrou em uma nova espiral de tensão desde o dia 10 de janeiro quando o presidente Nicolás Maduro assumiu um novo mandato até o ano de 2025.

Maduro garante que ganhou as eleições de 20 de maio de 2018 com todas as garantias de um processo eleitoral.

No dia 23 de janeiro, o chefe da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, se proclamou "presidente interino" do país durante um processo nas ruas de Caracas.

Maduro qualificou a declaração de Guaidó como uma tentativa de golpe de Estado e responsabilizou os Estados Unidos de orquestrar essa manobra.

Estados Unidos, Canadá, Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru e Georgia reconheceram Guaidó como presidente interino.

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