O anúncio foi divulgado através de um comunicado no site oficial da chancelaria do país.
"O Governo da República da Venezuela considera necessário tornar do conhecimento do povo venezuelano e da comunidade internacional que se continua o ataque de um grupo governos satélites, subordinados aos planos imperialistas estadunidenses, que alimentam o objetivo obsessivo de pôr em marcha um cenário desestabilizador contra a legítima institucionalidade democrática venezuelana", diz o comunicado da chancelaria.
"Além do absurdo desse procedimento e da sua insólita falta de rigor e adesão ao direito internacional, é um objeto de preocupação que esses comportamentos hesitantes sejam a resposta às repreensões recebidas do governo dos Estados Unidos por terem oferecido a retificação exigida pelo presidente constitucional da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro Moros ", acrescenta o Ministério das Relações Exteriores.
Da mesma forma, o governo de Maduro disse que continuará a avaliar as ações dos países que se manifestaram contra a Venezuela para tomar decisões que garantam a proteção do "Estado e suas instituições".
Além disso, esses países qualificam o presidente Maduro como "usurpador", pois afirmam que ele foi eleito de maneira "fraudulenta".
As autoridades venezuelanas, por sua vez, destacaram a legitimidade destas eleições, nas quais Maduro foi reeleito com 68% dos votos e uma participação de 48%.
Ao pressionar o botão "Publicar", você concorda expressamente com o processamento de dados da sua conta no Facebook para permitir que você comente notícias no nosso site usando essa conta. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade.
Você pode cancelar seu consentimento removendo todos os comentários publicados.
Todos os comentários
Mostrar comentários novos (0)
em resposta a(Mostrar comentárioEsconder comentário)