"A Venezuela representa uma clara ameaça à estabilidade e segurança regionais", disse Marshall Billingslea, secretário-assistente sobre financiamento ao terrorismo do Departamento do Tesouro, em uma audiência em Washington.
"Esta é uma questão hemisférica e a implosão do regime é um desafio direto para nós", acrescentou.Em matéria publicada em 29 de outubro, A Folha de São Paulo citou um alto funcionário anônimo na diplomacia colombiana, segundo o qual disse que "se [o presidente eleito Jair] Bolsonaro ajudar a derrubar [Nicolás] Maduro com uma intervenção militar, terá o apoio da Colômbia".
A matéria da mídia brasileira ressaltou que, segundo a mesma fonte, "se for [o presidente dos EUA, Donald] Trump, ou Bolsonaro, o primeiro a colocar os pés na Venezuela para derrubar Maduro, a Colômbia irá atrás sem vacilar".
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