"A Câmara aprovou hoje a Lei de Prevenção e Resposta Cibernética de 2018 (H.R. 5576), para tratar de atividades cibernéticas patrocinadas por Estados contra os Estados Unidos", diz a nota. "Especificamente, a legislação bipartidária protege nossa economia, eleições e infraestrutura crítica de atividades cibernéticas mal-intencionadas patrocinadas por Estados, estabelecendo uma estrutura para deter e responder a futuros ataques cibernéticos contra os Estados Unidos."
Se a proposta entrar em vigor, ela permitirá ao presidente norte-americano adotar sanções contra qualquer ator que os EUA considerarem uma ameaça cibernética crítica. A medida, no entanto, pede que o chefe de Estado coordene as designações e sanções com aliados e parceiros dos EUA, a fim de maximizar sua eficácia.
"Nos últimos anos, adversários estrangeiros desenvolveram sofisticadas capacidades cibernéticas que podem atrapalhar nossas redes, ameaçar nossa infraestrutura crítica, prejudicar nossa economia e minar nossas eleições", afirmou em discurso o presidente do comitê, Ed Royce. "Essa legislação deixará países como Irã, Coreia do Norte e Rússia avisados que os Estados Unidos estão preparados para impor consequências duras a ataques cibernéticos."
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