De acordo com o presidente norte-americano, Moscou precisa dar passos para colaborar com Washington no âmbito das questões da Síria e da Ucrânia.
No dia 8 de agosto, a administração presidencial anunciou novas sanções contra a Rússia em conexão com o alegado uso pela Rússia de armas químicas em Salisbury (Reino Unido), onde em março, de acordo com as autoridades britânicas, o ex-agente russo Sergei Skripal e sua filha Yulia foram envenenados.
Prevê-se que o primeiro pacote das novas sanções norte-americanas entre em vigor em 22 de agosto. Trata-se de limitações à exportação para a Rússia de equipamentos e artigos de destinação dupla (civil e militar).
De acordo com Dmitry Peskov, porta-voz do presidente russo, "tais restrições, sem dúvida, prejudicam todo o comércio internacional". Contudo, Peskov pediu para não antecipar uma possível reação do Kremlin às medidas norte-americanas."Vamos fazer aquilo que, propriamente dito, o presidente da Federação da Rússia sempre faz, ele faz tudo aquilo que de melhor maneira corresponde aos interesses do nosso país", assinalou.
A ligação das novas sanções norte-americanas com o incidente em Salisbury é qualificada ilegítima e inaceitável pelo Kremlin.
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