De acordo com um alto funcionário da Casa Branca, Washington está trabalhando com seus aliados para determinar os próximos passos econômicos e políticos da Síria após os ataques contra instalações sírias, locais que integrariam o suposto programa de armas químicas de Damasco.
"Continuaremos a trabalhar com nossos aliados, aliados além daqueles que enfrentamos ontem à noite, para determinar o melhor conjunto de medidas econômicas, políticas e diplomáticas para assegurar não apenas o regime sírio, mas todos os países ao redor do mundo […] entendem que o uso de armas químicas não será tolerado", disse o funcionário.
A mesma autoridade afirmou, porém, que os EUA não descartam um novo ataque contra a Síria, caso o presidente sírio Bashar Assad use armas químicas contra a população – algo que Damasco e Moscou seguem negando de maneira veemente.
"Ao mesmo tempo, continuaremos a manter opções militares viáveis na mesa", completou.
Falando sobre o Kremlin, o alto funcionário da administração dos EUA acrescentou que os Estados Unidos querem ter um compromisso com a Rússia que leve a uma maior paz e estabilidade no mundo.
Contudo, a Casa Branca acredita que nenhum grupo da oposição síria tem capacidade de fabricar grande quantidade de informações sobre o uso de armas químicas no país por parte de seu governo.
"É improvável que qualquer grupo de oposição tenha a capacidade de fabricar o grande volume de informações disponíveis publicamente", afirmou o funcionário.
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