Quando perguntado sobre as evidências que apoiam as acusações contra as forças do presidente sírio Bashar Assad pelo suposto ataque químico, Mattis respondeu em tom medido:
"Ainda estamos analisando [relatórios de] inteligência — nós e nossos aliados. Ainda estamos trabalhando nisso", declarou Mattis.
O secretário de Defesa se referiu a declaração de 9 de abril de Trump sobre uma "poderosa" resposta militar ao suposto ataque químico em Douma, denunciado pelos meios de comunicação de oposição. A história foi divulgada pelos Capacetes Brancos, que postaram imagens não-verificadas das consequências do suposto ataque, com alegações de que até 70 pessoas haviam morrido de "sufocamento generalizado".
Respondendo à denúncia, os Estados Unidos e seus aliados se adiantaram em atribuir o ataque a Damasco. Embora o governo de Bashar Assad tenha negado as alegações, argumentando que todo o incidente foi encenado, o presidente Trump discutiu a questão com seus colegas europeus, concordando em trabalhar juntos para responsabilizar os perpetradores.