"As práticas comerciais ilícitas da China — ignoradas durante anos por Washington — destruíram milhares de fábricas americanas e milhões de empregos americanos", disse Trump.
"Apesar dessas ações, os Estados Unidos ainda estão preparados para negociar" novos acordos comerciais, acrescentou o líder norte-americano.
Já o Representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer esclareceu que quaisquer medidas adicionais com impacto no comércio EUA-China não serão implementadas até que certas etapas administrativas sejam concluídas.
"Infelizmente, a China optou por responder até agora com ameaças de impor tarifas injustificadas sobre bilhões de dólares nas exportações dos EUA, incluindo nossos produtos agrícolas. Tais medidas sem dúvida causariam mais danos aos trabalhadores, agricultores e empresas americanas. Sob essas circunstâncias, o presidente está certo em solicitar medidas adicionais apropriadas para obter a eliminação dos atos, políticas e práticas injustas identificadas", disse Lighthizer logo após o anúncio de Trump.
As tarifas anunciadas pela administração Trump em 3 de abril não entrarão em vigor até 15 de maio, no mínimo. As tarifas em potencial de hoje terão que ser formalizadas na forma de um relatório do USTR que detalha quais produtos seriam afetados, por exemplo. A partir daí, Trump teria que usar ordens executivas para direcionar a implementação das tarifas, o que leva cerca de 6 semanas.
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