https://sputniknewsbr.com.br/20180216/presidente-haiti-oxfam-ong-escandalo-sexual-10546917.html
Presidente do Haiti diz que caso de escândalo sexual envolvendo ONG é a 'ponta do iceberg'
Presidente do Haiti diz que caso de escândalo sexual envolvendo ONG é a 'ponta do iceberg'
Sputnik Brasil
O presidente do Haiti, Jovenel Moise, afirmou nesta sexta-feira (16) que o recente caso de funcionários da ONG Oxfam que pagaram por prostitutas no país é... 16.02.2018, Sputnik Brasil
2018-02-16T22:45-0200
2018-02-16T22:45-0200
2018-02-16T22:46-0200
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/1054/63/10546388_0:291:5760:3548_1920x0_80_0_0_7312a7b569f1f725dbfac54adb25dc09.jpg
haiti
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2018
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/1054/63/10546388_0:109:5760:3730_1920x0_80_0_0_2c838eebe0758b6fc9eaa0e7be81a9f2.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
mundo, américas, notícias, haiti, médicos sem fronteiras, oxfam, onu
mundo, américas, notícias, haiti, médicos sem fronteiras, oxfam, onu
Presidente do Haiti diz que caso de escândalo sexual envolvendo ONG é a 'ponta do iceberg'
22:45 16.02.2018 (atualizado: 22:46 16.02.2018) O presidente do Haiti, Jovenel Moise, afirmou nesta sexta-feira (16) que o recente caso de funcionários da ONG Oxfam que pagaram por prostitutas no país é apenas a "ponta do iceberg". Moise disse ser necessária uma investigação sobre a atuação do Médicos sem Fronteiras e de outras ONG's que vieram ao Haiti após o terremoto de 2010.
"O caso da Oxfam é a ponta do iceberg", disse o presidente em entrevista por telefone com a Reuters. "Não é apenas Oxfam, há outras ONGs na mesma situação, mas escondem a informação internamente".
13 de outubro 2017, 09:00
Após a divulgação do
caso da Oxfam, o Reino Unido e a União Europeia anunciaram que estão revisando o financiamento da organização.
"Deve haver uma investigação sobre outras organizações que têm trabalhado aqui desde 2010", disse Moise. "Por exemplo, os Médicos Sem Fronteiras tiveram que repatriar cerca de 17 pessoas por conduta inadequada e não houve explicação."
A direção do Médicos Sem Fronteiras afirmou que teve 24 casos de abuso sexual entre seus 40 mil funcionários em 2017. Não foi divulgado quais foram os casos, onde eles ocorreram ou se as denúncias foram enviadas para as autoridades locais.
A Sputnik Brasil já entrevistou mulheres vítimas de estupros praticados por soldados da Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti.