Na quinta-feira (1), o secretário de Estado dos EUA deu início à viagem semanal pela América Latina.
"A crescente presença russa na região também causa preocupação, ela continua vendendo armas e equipamentos militares aos regimes inamistosos, que não respeitam valores democráticos como nós. A nossa região deve resistir às forças distantes, que possuem outros valores", declarou Tillerson na Universidade do Texas em Austin.
Ele sublinhou que Washington, em comparação com a Rússia e China, não busca "vantagem imediata", mas quer uma parceria mutualmente vantajosa para a prosperidade do hemisfério ocidental.
Além do mais, Tillerson notou que a China vem propondo para a América Latina "um caminho de desenvolvimento atraente" em troca de bens governamentais, causando, assim, dependência forte a Pequim, dano ao setor de manufatura destes países, redução salarial e aumento da taxa de desemprego. "Na realidade, eles [a China] propõem uma vantagem a curto prazo em troca da dependência a longo prazo", esclareceu o secretário de Estado."A América Latina não precisa de novas forças imperiais, que estão buscando apenas lucrar", disse ele.
Planeja-se que de 1º a 7 de fevereiro o secretário de Estado visite o México, Argentina, Peru, Colômbia e Jamaica.
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