"Pela terceira vez, somos chamados a avaliar a legalidade dos esforços do presidente para impedir que mais de 150 milhões de cidadãos de seis países designados entrem nos Estados Unidos ou recebam vistos de imigrantes que normalmente seriam qualificados a receber. Concluímos que a emissão do decreto pelo presidente mais uma vez excede o alcance de sua autoridade delegada", disse o veredito, divulgado na sexta-feira.
Trump devia fornecer provas legais fundamentadas de que a entrada de migrantes para o país prejudicaria os interesses dos Estados Unidos, acrescentou o documento.
No final de junho, a proibição de viagem de Trump para os cidadãos do Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen entrou em vigor. A proibição foi então alterada com o Iraque e o Sudão foram removidos da lista, enquanto os cidadãos do Chade, a Coreia do Norte e os funcionários da Venezuela foram adicionados.
Os tribunais inferiores tentaram em várias ocasiões argumentar a legalidade do pedido e suas versões alteradas, enquanto a Suprema Corte permitiu que a ordem executiva de Trump entre em vigor.
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